Óbito do primeiro brasileiro pela variante Ômicron não deve ser motivo de desespero

Óbito do primeiro brasileiro pela variante Ômicron não deve ser motivo de desespero

O que precisamos entender sobre o fato?

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Desde março de 2020 o Brasil infelizmente contabiliza pelo menos um óbito por dia devido a COVID-19, independente da variante. Sendo que em momentos de pico tivemos um número acima de 4 mil mortes num único dia. Diante dessas informações podemos compreender que já havia previsão de óbitos causados pela nova variante que tem um alto potencial de contágio. Porém é preciso frisar que ainda não há compreensão dos efeitos gerais, visto que temos uma sociedade mais imunizada com pessoas já tomando a dose de reforço.

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As análises são que a variante trará sim novos óbitos, principalmente em relação aos cidadãos com graus maiores de risco como idosos e pessoas com morbidades. Mas ainda é cedo para tirar conclusões de uma nova onda, visto que nos países atingidos pela ômicron anteriormente ao nosso demonstraram menor mortalidade em comparação com o SARS-CoV-2.

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Também vale constar que o primeiro cidadão brasileiro a falecer pela COVID-19 provinda da variante ômicron tinha morbidades como doença pulmonar obstrutiva crônica grave e hipertensão.

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O momento agora é de cautela, é um período que vale focar em se informar através de fontes confiáveis e se atentar as novas descobertas científicas.

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