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Há inúmeras pesquisas globais referente aos tratamentos, medicações e seus efeitos colaterais sendo avançadas dia-a-dia no combate à pandemia. E não é surpresa que o setor científico brasileiro tenha se mostrado fundamental para esses estudos, atraindo farmacêuticas internacionais que aproveitam-se de nossa estrutura com parcerias acadêmicas e com instituições e empresas renomadas do ramo. A última novidade é a efetuação de novos testes clínicos realizado pela Pfizer com medicamento antiviral de suo oral em 29 centros de pesquisa.
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A pesquisa desenvolvida pela Pfizer utiliza a molécula PF-07321332 que já foi aprovada na Fase 1 (etapa que examina a segurança e tolerabilidade em humanos). Essa molécula tem a capacidade de interferir numa proteína específica para a multiplicação do vírus. Atualmente a Pfizer avançou para os testes com três estudos pivotais, randomizados, duplo-cego e controlados por placebo.
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Vale lembrar que para a realização desses estudos houve aprovação prévia pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).
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Como dito acima as pesquisas não param e são elas que nos oferecem doses de esperanças nesse cotidiano pandêmico.
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O medicamento oral denominado Paxlovid obteve bons resultados no teste clínicos intermediários realizados no EUA. A Pfizer anunciou resultados que demonstram a redução de 89% o risco de hospitalização ou óbito dos pacientes adultos de covid-19 com que tendem ao agravamento da doença.
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A empresa norte-americana informou que já interrompeu os exames para enviar os dados a Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora do país, com a finalidade de obter a autorização de uso emergencial a população.
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Joe Biden, presidente dos EUA, anunciou que está aguardando a aprovação com certa celeridade e em discurso afirmou ter reservado o medicamento por acreditar que ele será extremamente útil como mais uma ferramenta para proteger e salvar vidas do povo.
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“Já reservamos milhões de doses”, Joe Biden.
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O produto atua no organismo como inibidor de protease e demonstrou nos estudos que é capaz de bloquear o sistema de replicação do vírus durante o início da infecção, devido ao fato de quando o covid segue para estágios mais avançados o vírus para de se replicar.
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Estaremos atentos a conclusão dos relatórios que serão divulgados em breve e esperamos trazer boas notícias.
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